mirror of
https://github.com/adambard/learnxinyminutes-docs.git
synced 2025-04-27 07:33:57 +00:00
Merge pull request #881 from mariane-sm/master
Clojure translation to pt-br
This commit is contained in:
commit
7a3290e825
384
pt-br/clojure-pt.html.markdown
Normal file
384
pt-br/clojure-pt.html.markdown
Normal file
@ -0,0 +1,384 @@
|
||||
---
|
||||
language: clojure
|
||||
filename: learnclojure-pt.clj
|
||||
contributors:
|
||||
- ["Adam Bard", "http://adambard.com/"]
|
||||
translators:
|
||||
- ["Mariane Siqueira Machado", "https://twitter.com/mariane_sm"]
|
||||
lang: pt-br
|
||||
---
|
||||
|
||||
Clojure é uma linguagem da família do Lisp desenvolvida para a JVM (máquina virtual Java). Possui uma ênfase muito mais forte em [programação funcional] (https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa%C3%A7%C3%A3o_funcional) pura do que Common Lisp, mas inclui diversas utilidades [STM](https://en.wikipedia.org/wiki/Software_transactional_memory) para lidar com estado a medida que isso se torna necessário.
|
||||
|
||||
Essa combinação permite gerenciar processamento concorrente de maneira muito simples, e frequentemente de maneira automática.
|
||||
|
||||
(Sua versão de clojure precisa ser pelo menos 1.2)
|
||||
|
||||
|
||||
```clojure
|
||||
; Comentários começam por ponto e vírgula
|
||||
|
||||
; Clojure é escrito em "forms", os quais são simplesmente
|
||||
; listas de coisas dentro de parênteses, separados por espaços em branco.
|
||||
|
||||
; O "reader" (leitor) de Clojure presume que o primeiro elemento de
|
||||
; uma par de parênteses é uma função ou macro, e que os resto são argumentos.
|
||||
|
||||
: A primeira chamada de um arquivo deve ser ns, para configurar o namespace (espaço de nomes)
|
||||
(ns learnclojure)
|
||||
|
||||
; Alguns exemplos básicos:
|
||||
|
||||
; str cria uma string concatenando seus argumentos
|
||||
(str "Hello" " " "World") ; => "Hello World"
|
||||
|
||||
; Cálculos são feitos de forma direta e intuitiva
|
||||
(+ 1 1) ; => 2
|
||||
(- 2 1) ; => 1
|
||||
(* 1 2) ; => 2
|
||||
(/ 2 1) ; => 2
|
||||
|
||||
; Você pode comparar igualdade utilizando =
|
||||
(= 1 1) ; => true
|
||||
(= 2 1) ; => false
|
||||
|
||||
; Negação para operações lógicas
|
||||
(not true) ; => false
|
||||
|
||||
; Aninhar "forms" funciona como esperado
|
||||
(+ 1 (- 3 2)) ; = 1 + (3 - 2) => 2
|
||||
|
||||
; Tipos
|
||||
;;;;;;;;;;;;;
|
||||
|
||||
; Clojure usa os tipos de objetos de Java para booleanos, strings e números.
|
||||
; Use `class` para inspecioná-los
|
||||
(class 1) ; Literais Integer são java.lang.Long por padrão
|
||||
(class 1.); Literais Float são java.lang.Double
|
||||
(class ""); Strings são sempre com aspas duplas, e são java.lang.String
|
||||
(class false) ; Booleanos são java.lang.Boolean
|
||||
(class nil); O valor "null" é chamado nil
|
||||
|
||||
; Se você quiser criar um lista de literais, use aspa simples para
|
||||
; ela não ser avaliada
|
||||
'(+ 1 2) ; => (+ 1 2)
|
||||
; (que é uma abreviação de (quote (+ 1 2)))
|
||||
|
||||
; É possível avaliar uma lista com aspa simples
|
||||
(eval '(+ 1 2)) ; => 3
|
||||
|
||||
; Coleções e sequências
|
||||
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
|
||||
|
||||
; Listas são estruturas encadeadas, enquanto vetores são implementados como arrays.
|
||||
; Listas e Vetores são classes Java também!
|
||||
(class [1 2 3]); => clojure.lang.PersistentVector
|
||||
(class '(1 2 3)); => clojure.lang.PersistentList
|
||||
|
||||
; Uma lista é escrita como (1 2 3), mas temos que colocar a aspa
|
||||
; simples para impedir o leitor (reader) de pensar que é uma função.
|
||||
; Também, (list 1 2 3) é o mesmo que '(1 2 3)
|
||||
|
||||
; "Coleções" são apenas grupos de dados
|
||||
; Listas e vetores são ambos coleções:
|
||||
(coll? '(1 2 3)) ; => true
|
||||
(coll? [1 2 3]) ; => true
|
||||
|
||||
; "Sequências" (seqs) são descrições abstratas de listas de dados.
|
||||
; Apenas listas são seqs.
|
||||
(seq? '(1 2 3)) ; => true
|
||||
(seq? [1 2 3]) ; => false
|
||||
|
||||
; Um seq precisa apenas prover uma entrada quando é acessada.
|
||||
; Portanto, já que seqs podem ser avaliadas sob demanda (lazy) -- elas podem definir séries infinitas:
|
||||
(range 4) ; => (0 1 2 3)
|
||||
(range) ; => (0 1 2 3 4 ...) (uma série infinita)
|
||||
(take 4 (range)) ; (0 1 2 3)
|
||||
|
||||
; Use cons para adicionar um item no início de uma lista ou vetor
|
||||
(cons 4 [1 2 3]) ; => (4 1 2 3)
|
||||
(cons 4 '(1 2 3)) ; => (4 1 2 3)
|
||||
|
||||
; Conj adiciona um item em uma coleção sempre do jeito mais eficiente.
|
||||
; Para listas, elas inserem no início. Para vetores, é inserido no final.
|
||||
(conj [1 2 3] 4) ; => [1 2 3 4]
|
||||
(conj '(1 2 3) 4) ; => (4 1 2 3)
|
||||
|
||||
; Use concat para concatenar listas e vetores
|
||||
(concat [1 2] '(3 4)) ; => (1 2 3 4)
|
||||
|
||||
; Use filter, map para interagir com coleções
|
||||
(map inc [1 2 3]) ; => (2 3 4)
|
||||
(filter even? [1 2 3]) ; => (2)
|
||||
|
||||
; Use reduce para reduzi-los
|
||||
(reduce + [1 2 3 4])
|
||||
; = (+ (+ (+ 1 2) 3) 4)
|
||||
; => 10
|
||||
|
||||
; Reduce pode receber um argumento para o valor inicial
|
||||
(reduce conj [] '(3 2 1))
|
||||
; = (conj (conj (conj [] 3) 2) 1)
|
||||
; => [3 2 1]
|
||||
|
||||
; Funções
|
||||
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
|
||||
|
||||
; Use fn para criar novas funções. Uma função sempre retorna
|
||||
; sua última expressão.
|
||||
(fn [] "Hello World") ; => fn
|
||||
|
||||
; (É necessário colocar parênteses para chamá-los)
|
||||
((fn [] "Hello World")) ; => "Hello World"
|
||||
|
||||
; Você pode atribuir valores a variáveis utilizando def
|
||||
(def x 1)
|
||||
x ; => 1
|
||||
|
||||
; Atribua uma função para uma var
|
||||
(def hello-world (fn [] "Hello World"))
|
||||
(hello-world) ; => "Hello World"
|
||||
|
||||
; Você pode abreviar esse processo usando defn
|
||||
(defn hello-world [] "Hello World")
|
||||
|
||||
; O [] é uma lista de argumentos para um função.
|
||||
(defn hello [name]
|
||||
(str "Hello " name))
|
||||
(hello "Steve") ; => "Hello Steve"
|
||||
|
||||
; Você pode ainda usar essa abreviação para criar funcões:
|
||||
(def hello2 #(str "Hello " %1))
|
||||
(hello2 "Fanny") ; => "Hello Fanny"
|
||||
|
||||
; Vocé pode ter funções multi-variadic, isto é, com um número variável de argumentos
|
||||
(defn hello3
|
||||
([] "Hello World")
|
||||
([name] (str "Hello " name)))
|
||||
(hello3 "Jake") ; => "Hello Jake"
|
||||
(hello3) ; => "Hello World"
|
||||
|
||||
; Funções podem agrupar argumentos extras em uma seq
|
||||
(defn count-args [& args]
|
||||
(str "You passed " (count args) " args: " args))
|
||||
(count-args 1 2 3) ; => "You passed 3 args: (1 2 3)"
|
||||
|
||||
; Você pode misturar argumentos regulares e argumentos em seq
|
||||
(defn hello-count [name & args]
|
||||
(str "Hello " name ", you passed " (count args) " extra args"))
|
||||
(hello-count "Finn" 1 2 3)
|
||||
; => "Hello Finn, you passed 3 extra args"
|
||||
|
||||
|
||||
; Mapas
|
||||
;;;;;;;;;;
|
||||
|
||||
; Hash maps e array maps compartilham uma mesma interface. Hash maps são mais
|
||||
; rápidos para pesquisa mas não mantém a ordem da chave.
|
||||
(class {:a 1 :b 2 :c 3}) ; => clojure.lang.PersistentArrayMap
|
||||
(class (hash-map :a 1 :b 2 :c 3)) ; => clojure.lang.PersistentHashMap
|
||||
|
||||
; Arraymaps pode automaticamente se tornar hashmaps através da maioria das
|
||||
; operações se eles ficarem grandes o suficiente, portanto não há necessida de
|
||||
; se preocupar com isso.
|
||||
|
||||
;Mapas podem usar qualquer valor que se pode derivar um hash como chave
|
||||
|
||||
|
||||
; Mapas podem usar qualquer valor em que se pode derivar um hash como chave,
|
||||
; mas normalmente palavras-chave (keywords) são melhores.
|
||||
; Keywords são como strings mas com algumas vantagens.
|
||||
(class :a) ; => clojure.lang.Keyword
|
||||
|
||||
(def stringmap {"a" 1, "b" 2, "c" 3})
|
||||
stringmap ; => {"a" 1, "b" 2, "c" 3}
|
||||
|
||||
(def keymap {:a 1, :b 2, :c 3})
|
||||
keymap ; => {:a 1, :c 3, :b 2}
|
||||
|
||||
; A propósito, vírgulas são sempre tratadas como espaçoes em branco e não fazem nada.
|
||||
|
||||
; Recupere o valor de um mapa chamando ele como uma função
|
||||
(stringmap "a") ; => 1
|
||||
(keymap :a) ; => 1
|
||||
|
||||
; Uma palavra-chave pode ser usada pra recuperar os valores de um mapa
|
||||
(:b keymap) ; => 2
|
||||
|
||||
; Não tente isso com strings
|
||||
;("a" stringmap)
|
||||
; => Exception: java.lang.String cannot be cast to clojure.lang.IFn
|
||||
|
||||
; Buscar uma chave não presente retorna nil
|
||||
(stringmap "d") ; => nil
|
||||
|
||||
; Use assoc para adicionar novas chaves para hash-maps
|
||||
(def newkeymap (assoc keymap :d 4))
|
||||
newkeymap ; => {:a 1, :b 2, :c 3, :d 4}
|
||||
|
||||
; Mas lembre-se, tipos em Clojure são sempre imutáveis!
|
||||
keymap ; => {:a 1, :b 2, :c 3}
|
||||
|
||||
; Use dissoc para remover chaves
|
||||
(dissoc keymap :a :b) ; => {:c 3}
|
||||
|
||||
; Conjuntos
|
||||
;;;;;;
|
||||
|
||||
(class #{1 2 3}) ; => clojure.lang.PersistentHashSet
|
||||
(set [1 2 3 1 2 3 3 2 1 3 2 1]) ; => #{1 2 3}
|
||||
|
||||
; Adicione um membro com conj
|
||||
(conj #{1 2 3} 4) ; => #{1 2 3 4}
|
||||
|
||||
; Remova um membro com disj
|
||||
(disj #{1 2 3} 1) ; => #{2 3}
|
||||
|
||||
; Test por existência usando set como função:
|
||||
(#{1 2 3} 1) ; => 1
|
||||
(#{1 2 3} 4) ; => nil
|
||||
|
||||
; Existem muitas outras funções no namespace clojure.sets
|
||||
|
||||
; Forms úteis
|
||||
;;;;;;;;;;;;;;;;;
|
||||
|
||||
; Construções lógicas em Clojure são como macros, e
|
||||
; se parecem com as demais
|
||||
(if false "a" "b") ; => "b"
|
||||
(if false "a") ; => nil
|
||||
|
||||
; Use let para criar um novo escopo associando sîmbolos a valores (bindings)
|
||||
(let [a 1 b 2]
|
||||
(> a b)) ; => false
|
||||
|
||||
; Agrupe comandos juntos com "do"
|
||||
(do
|
||||
(print "Hello")
|
||||
"World") ; => "World" (prints "Hello")
|
||||
|
||||
; Funções tem um do implícito
|
||||
(defn print-and-say-hello [name]
|
||||
(print "Saying hello to " name)
|
||||
(str "Hello " name))
|
||||
(print-and-say-hello "Jeff") ;=> "Hello Jeff" (prints "Saying hello to Jeff")
|
||||
|
||||
; Assim como let
|
||||
(let [name "Urkel"]
|
||||
(print "Saying hello to " name)
|
||||
(str "Hello " name)) ; => "Hello Urkel" (prints "Saying hello to Urkel")
|
||||
|
||||
; Módulos
|
||||
;;;;;;;;;;;;;;;
|
||||
|
||||
; Use "use" para poder usar todas as funções de um modulo
|
||||
(use 'clojure.set)
|
||||
|
||||
; Agora nós podemos usar operações com conjuntos
|
||||
(intersection #{1 2 3} #{2 3 4}) ; => #{2 3}
|
||||
(difference #{1 2 3} #{2 3 4}) ; => #{1}
|
||||
|
||||
; Você pode escolher um subconjunto de funções para importar
|
||||
(use '[clojure.set :only [intersection]])
|
||||
|
||||
; Use require para importar um módulo
|
||||
(require 'clojure.string)
|
||||
|
||||
; Use / para chamar funções de um módulo
|
||||
; Aqui, o módulo é clojure.string e a função é blank?
|
||||
(clojure.string/blank? "") ; => true
|
||||
|
||||
; Você pode dar para um módulo um nome mais curto no import
|
||||
(require '[clojure.string :as str])
|
||||
(str/replace "This is a test." #"[a-o]" str/upper-case) ; => "THIs Is A tEst."
|
||||
; (#"" denota uma expressão regular literal)
|
||||
|
||||
; Você pode usar require (e até "use", mas escolha require) de um namespace utilizando :require.
|
||||
; Não é necessário usar aspa simples nos seus módulos se você usar desse jeito.
|
||||
(ns test
|
||||
(:require
|
||||
[clojure.string :as str]
|
||||
[clojure.set :as set]))
|
||||
|
||||
; Java
|
||||
;;;;;;;;;;;;;;;;;
|
||||
|
||||
; Java tem uma biblioteca padrão enorme e muito útil,
|
||||
; portanto é importante aprender como utiliza-la.
|
||||
|
||||
; Use import para carregar um modulo java
|
||||
(import java.util.Date)
|
||||
|
||||
; Você pode importar usando ns também.
|
||||
(ns test
|
||||
(:import java.util.Date
|
||||
java.util.Calendar))
|
||||
|
||||
; Use o nome da clase com um "." no final para criar uma nova instância
|
||||
(Date.) ; <a date object>
|
||||
|
||||
; Use . para chamar métodos. Ou, use o atalho ".method"
|
||||
(. (Date.) getTime) ; <a timestamp>
|
||||
(.getTime (Date.)) ; exatamente a mesma coisa.
|
||||
|
||||
; Use / para chamar métodos estáticos
|
||||
(System/currentTimeMillis) ; <a timestamp> (o módulo System está sempre presente)
|
||||
|
||||
; Use doto para pode lidar com classe (mutáveis) de forma mais tolerável
|
||||
(import java.util.Calendar)
|
||||
(doto (Calendar/getInstance)
|
||||
(.set 2000 1 1 0 0 0)
|
||||
.getTime) ; => A Date. set to 2000-01-01 00:00:00
|
||||
|
||||
; STM
|
||||
;;;;;;;;;;;;;;;;;
|
||||
|
||||
; Software Transactional Memory é o mecanismo que Clojure usa para gerenciar
|
||||
; estado persistente. Tem algumas construções em Clojure que o utilizam.
|
||||
|
||||
; O atom é o mais simples. Passe pra ele um valor inicial
|
||||
(def my-atom (atom {}))
|
||||
|
||||
; Atualize o atom com um swap!.
|
||||
; swap! pega uma funçnao and chama ela com o valor atual do atom
|
||||
; como primeiro argumento, e qualquer argumento restante como o segundo
|
||||
(swap! my-atom assoc :a 1) ; Coloca o valor do átomo my-atom como o resultado de (assoc {} :a 1)
|
||||
(swap! my-atom assoc :b 2) ; Coloca o valor do átomo my-atom como o resultado de (assoc {:a 1} :b 2)
|
||||
|
||||
; Use '@' para desreferenciar um atom e acessar seu valor
|
||||
my-atom ;=> Atom<#...> (Retorna o objeto do Atom)
|
||||
@my-atom ; => {:a 1 :b 2}
|
||||
|
||||
; Abaixo um contador simples usando um atom
|
||||
(def counter (atom 0))
|
||||
(defn inc-counter []
|
||||
(swap! counter inc))
|
||||
|
||||
(inc-counter)
|
||||
(inc-counter)
|
||||
(inc-counter)
|
||||
(inc-counter)
|
||||
(inc-counter)
|
||||
|
||||
@counter ; => 5
|
||||
|
||||
; Outras construção STM são refs e agents.
|
||||
; Refs: http://clojure.org/refs
|
||||
; Agents: http://clojure.org/agents
|
||||
```
|
||||
|
||||
### Leitura adicional
|
||||
|
||||
Esse tutorial está longe de ser exaustivo, mas deve ser suficiente para que você possa começar.
|
||||
|
||||
Clojure.org tem vários artigos:
|
||||
[http://clojure.org/](http://clojure.org/)
|
||||
|
||||
Clojuredocs.org tem documentação com exemplos para quase todas as funções principais (pertecentes ao core):
|
||||
[http://clojuredocs.org/quickref/Clojure%20Core](http://clojuredocs.org/quickref/Clojure%20Core)
|
||||
|
||||
4Clojure é um grande jeito de aperfeiçoar suas habilidades em Clojure/Programação Funcional:
|
||||
[http://www.4clojure.com/](http://www.4clojure.com/)
|
||||
|
||||
Clojure-doc.org tem um bom número de artigos para iniciantes:
|
||||
[http://clojure-doc.org/](http://clojure-doc.org/)
|
500
pt-br/swift-pt.html.markdown
Normal file
500
pt-br/swift-pt.html.markdown
Normal file
@ -0,0 +1,500 @@
|
||||
---
|
||||
language: swift
|
||||
contributors:
|
||||
- ["Grant Timmerman", "http://github.com/grant"],
|
||||
- ["Christopher Bess", "http://github.com/cbess"]
|
||||
translators:
|
||||
- ["Mariane Siqueira Machado", "https://twitter.com/mariane_sm"]
|
||||
lang: pt-br
|
||||
filename: learnswift.swift
|
||||
---
|
||||
|
||||
Swift é uma linguagem de programação para desenvolvimento de aplicações no iOS e OS X criada pela Apple. Criada para
|
||||
coexistir com Objective-C e para ser mais resiliente a código com erros, Swift foi apresentada em 2014 na Apple's
|
||||
developer conference WWDC. Foi construída com o compilador LLVM já incluído no Xcode 6 beta.
|
||||
|
||||
O livro oficial [Swift Programming Language] (https://itunes.apple.com/us/book/swift-programming-language/id881256329) da
|
||||
Apple já está disponível via IBooks (apenas em inglês).
|
||||
|
||||
Confira também o tutorial completo de Swift da Apple [getting started guide](https://developer.apple.com/library/prerelease/ios/referencelibrary/GettingStarted/LandingPage/index.html), também disponível apenas em inglês.
|
||||
|
||||
```swift
|
||||
// importa um módulo
|
||||
import UIKit
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Noções básicas
|
||||
//
|
||||
|
||||
// Xcode supporta anotações para seu código e lista elas na barra de atalhos
|
||||
// MARK: Marca uma sessão
|
||||
// TODO: Faça algo logo
|
||||
// FIXME: Conserte esse código
|
||||
|
||||
println("Hello, world")
|
||||
|
||||
// Valores em variáveis (var) podem ter seu valor alterado depois de declarados.
|
||||
// Valores em constantes (let) NÃO podem ser alterados depois de declarados.
|
||||
|
||||
var myVariable = 42
|
||||
let øπΩ = "value" // nomes de variáveis em unicode
|
||||
let π = 3.1415926
|
||||
let convenience = "keyword" // nome de variável contextual
|
||||
let weak = "keyword"; let override = "another keyword" // comandos podem ser separados por uma ponto e vírgula
|
||||
let `class` = "keyword" // Crases permitem que palavras-chave seja usadas como nome de variáveis
|
||||
let explicitDouble: Double = 70
|
||||
let intValue = 0007 // 7
|
||||
let largeIntValue = 77_000 // 77000
|
||||
let label = "some text " + String(myVariable) // Coerção
|
||||
let piText = "Pi = \(π), Pi 2 = \(π * 2)" // Interpolação de strings
|
||||
|
||||
// Constrói valores específicos
|
||||
// Utiliza configuração de build -D
|
||||
#if false
|
||||
println("Not printed")
|
||||
let buildValue = 3
|
||||
#else
|
||||
let buildValue = 7
|
||||
#endif
|
||||
println("Build value: \(buildValue)") // Build value: 7
|
||||
|
||||
/*
|
||||
Optionals fazem parte da linguagem e permitem que você armazene um
|
||||
valor `Some` (algo) ou `None` (nada).
|
||||
|
||||
Como Swift requer que todas as propriedades tenham valores, até mesmo nil deve
|
||||
ser explicitamente armazenado como um valor Optional.
|
||||
|
||||
Optional<T> é uma enum.
|
||||
*/
|
||||
var someOptionalString: String? = "optional" // Pode ser nil
|
||||
// o mesmo acima, mas ? é um operador pós-fixado (açúcar sintático)
|
||||
var someOptionalString2: Optional<String> = "optional"
|
||||
|
||||
if someOptionalString != nil {
|
||||
// Eu não sou nil
|
||||
if someOptionalString!.hasPrefix("opt") {
|
||||
println("has the prefix")
|
||||
}
|
||||
|
||||
let empty = someOptionalString?.isEmpty
|
||||
}
|
||||
someOptionalString = nil
|
||||
|
||||
// Optional implicitamente desempacotado (unwrapped)
|
||||
var unwrappedString: String! = "Valor é esperado."
|
||||
// o mesmo acima, mas ? é um operador pósfixado (açúcar sintático)
|
||||
var unwrappedString2: ImplicitlyUnwrappedOptional<String> = "Valor é esperado."
|
||||
|
||||
if let someOptionalStringConstant = someOptionalString {
|
||||
// Tem `Some` (algum) valor, não nil
|
||||
if !someOptionalStringConstant.hasPrefix("ok") {
|
||||
// não possui o prefixo
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Swift tem suporte para armazenar um valor de qualquer tipo.
|
||||
// AnyObject == id
|
||||
// Ao contrário de Objective-C `id`, AnyObject funciona com qualquer valor (Class, Int, struct, etc)
|
||||
var anyObjectVar: AnyObject = 7
|
||||
anyObjectVar = "Mudou o valor para string, não é uma boa prática, mas é possível."
|
||||
|
||||
/*
|
||||
Comentário aqui
|
||||
/*
|
||||
Comentários aninhados também são suportados
|
||||
*/
|
||||
*/
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Coleções
|
||||
//
|
||||
|
||||
/*
|
||||
Tipos Array e Dicionário são structs. Portanto `let` e `var`
|
||||
também indicam se são mutáveis (var) ou imutáveis (let) quando declarados
|
||||
com esses tipos.
|
||||
*/
|
||||
|
||||
// Array
|
||||
var shoppingList = ["catfish", "water", "lemons"]
|
||||
shoppingList[1] = "bottle of water"
|
||||
let emptyArray = [String]() // imutável
|
||||
var emptyMutableArray = [String]() // mutável
|
||||
|
||||
|
||||
// Dicionário
|
||||
var occupations = [
|
||||
"Malcolm": "Captain",
|
||||
"kaylee": "Mechanic"
|
||||
]
|
||||
occupations["Jayne"] = "Public Relations"
|
||||
let emptyDictionary = [String: Float]() // imutável
|
||||
var emptyMutableDictionary = [String: Float]() // mutável
|
||||
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Controle de fluxo
|
||||
//
|
||||
|
||||
// laço for (array)
|
||||
let myArray = [1, 1, 2, 3, 5]
|
||||
for value in myArray {
|
||||
if value == 1 {
|
||||
println("One!")
|
||||
} else {
|
||||
println("Not one!")
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
// laço for (dicionário)
|
||||
var dict = ["one": 1, "two": 2]
|
||||
for (key, value) in dict {
|
||||
println("\(key): \(value)")
|
||||
}
|
||||
|
||||
// laço for (alcance)
|
||||
for i in -1...shoppingList.count {
|
||||
println(i)
|
||||
}
|
||||
shoppingList[1...2] = ["steak", "peacons"]
|
||||
// use ..< para excluir o último número
|
||||
|
||||
// laço while (enquanto)
|
||||
var i = 1
|
||||
while i < 1000 {
|
||||
i *= 2
|
||||
}
|
||||
|
||||
// laço do-while
|
||||
do {
|
||||
println("hello")
|
||||
} while 1 == 2
|
||||
|
||||
// Switch
|
||||
let vegetable = "red pepper"
|
||||
switch vegetable {
|
||||
case "celery":
|
||||
let vegetableComment = "Add some raisins and make ants on a log."
|
||||
case "cucumber", "watercress":
|
||||
let vegetableComment = "That would make a good tea sandwich."
|
||||
case let x where x.hasSuffix("pepper"):
|
||||
let vegetableComment = "Is it a spicy \(x)?"
|
||||
default: // required (in order to cover all possible input)
|
||||
let vegetableComment = "Everything tastes good in soup."
|
||||
}
|
||||
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Funções
|
||||
//
|
||||
|
||||
// Funções são tipos de primeira classe, o que significa que eles podem ser aninhados
|
||||
// em funções e podem ser passados como parâmetros
|
||||
|
||||
// Funções Swift com cabeçalhos doc (formato como reStructedText)
|
||||
/**
|
||||
Uma operação de saudação
|
||||
|
||||
- Um bullet em documentos
|
||||
- Outro bullet
|
||||
|
||||
:param: nome A nome
|
||||
:param: dia A dia
|
||||
:returns: Uma string contendo o nome e o dia.
|
||||
*/
|
||||
func greet(name: String, day: String) -> String {
|
||||
return "Hello \(name), today is \(day)."
|
||||
}
|
||||
greet("Bob", "Tuesday")
|
||||
|
||||
// Função que retorna múltiplos items em uma tupla
|
||||
func getGasPrices() -> (Double, Double, Double) {
|
||||
return (3.59, 3.69, 3.79)
|
||||
}
|
||||
let pricesTuple = getGasPrices()
|
||||
let price = pricesTuple.2 // 3.79
|
||||
// Ignore valores de Tuplas (ou outros valores) usando _ (underscore)
|
||||
let (_, price1, _) = pricesTuple // price1 == 3.69
|
||||
println(price1 == pricesTuple.1) // true
|
||||
println("Gas price: \(price)")
|
||||
|
||||
// Número variável de argumentos
|
||||
func setup(numbers: Int...) {
|
||||
// its an array
|
||||
let number = numbers[0]
|
||||
let argCount = numbers.count
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Passando e retornando funções
|
||||
func makeIncrementer() -> (Int -> Int) {
|
||||
func addOne(number: Int) -> Int {
|
||||
return 1 + number
|
||||
}
|
||||
return addOne
|
||||
}
|
||||
var increment = makeIncrementer()
|
||||
increment(7)
|
||||
|
||||
// passagem por referência
|
||||
func swapTwoInts(inout a: Int, inout b: Int) {
|
||||
let tempA = a
|
||||
a = b
|
||||
b = tempA
|
||||
}
|
||||
var someIntA = 7
|
||||
var someIntB = 3
|
||||
swapTwoInts(&someIntA, &someIntB)
|
||||
println(someIntB) // 7
|
||||
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Closures
|
||||
//
|
||||
var numbers = [1, 2, 6]
|
||||
|
||||
// Funções são casos especiais de closures ({})
|
||||
|
||||
// Exemplo de closure.
|
||||
// `->` separa argumentos e tipo de retorno
|
||||
// `in` separa o cabeçalho do closure do seu corpo
|
||||
numbers.map({
|
||||
(number: Int) -> Int in
|
||||
let result = 3 * number
|
||||
return result
|
||||
})
|
||||
|
||||
// Quando o tipo é conhecido, como abaixo, nós podemos fazer o seguinte
|
||||
numbers = numbers.map({ number in 3 * number })
|
||||
// Ou até mesmo isso
|
||||
//numbers = numbers.map({ $0 * 3 })
|
||||
|
||||
print(numbers) // [3, 6, 18]
|
||||
|
||||
// Closure restante
|
||||
numbers = sorted(numbers) { $0 > $1 }
|
||||
|
||||
print(numbers) // [18, 6, 3]
|
||||
|
||||
// Super atalho, já que o operador < infere os tipos
|
||||
|
||||
numbers = sorted(numbers, < )
|
||||
|
||||
print(numbers) // [3, 6, 18]
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Estruturas
|
||||
//
|
||||
|
||||
// Estruturas e classes tem funcionalidades muito similares
|
||||
struct NamesTable {
|
||||
let names: [String]
|
||||
|
||||
// Custom subscript
|
||||
subscript(index: Int) -> String {
|
||||
return names[index]
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Estruturas possuem um inicializador auto-gerado automático (implícito)
|
||||
let namesTable = NamesTable(names: ["Me", "Them"])
|
||||
//let name = namesTable[2]
|
||||
//println("Name is \(name)") // Name is Them
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Classes
|
||||
//
|
||||
|
||||
// Classes, Estruturas e seus membros possuem três níveis de modificadores de acesso
|
||||
// Eles são: internal (default), public, private
|
||||
|
||||
public class Shape {
|
||||
public func getArea() -> Int {
|
||||
return 0;
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Todos os métodos e propriedades de uma classe são públicos.
|
||||
// Se você só precisa armazenar dados em um objeto estruturado, use `struct`
|
||||
|
||||
internal class Rect: Shape {
|
||||
var sideLength: Int = 1
|
||||
|
||||
// Getter e setter personalizado
|
||||
private var perimeter: Int {
|
||||
get {
|
||||
return 4 * sideLength
|
||||
}
|
||||
set {
|
||||
// `newValue` é uma variável implicita disponível para os setters
|
||||
sideLength = newValue / 4
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Carregue uma propriedade sob demanda (lazy)
|
||||
// subShape permanece nil (não inicializado) até seu getter ser chamado
|
||||
lazy var subShape = Rect(sideLength: 4)
|
||||
|
||||
// Se você não precisa de um getter e setter personalizado,
|
||||
// mas ainda quer roda código antes e depois de configurar
|
||||
// uma propriedade, você pode usar `willSet` e `didSet`
|
||||
var identifier: String = "defaultID" {
|
||||
// o argumento `willSet` será o nome da variável para o novo valor
|
||||
willSet(someIdentifier) {
|
||||
print(someIdentifier)
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
init(sideLength: Int) {
|
||||
self.sideLength = sideLength
|
||||
// sempre chame super.init por último quand inicializar propriedades personalizadas (custom)
|
||||
super.init()
|
||||
}
|
||||
|
||||
func shrink() {
|
||||
if sideLength > 0 {
|
||||
--sideLength
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
override func getArea() -> Int {
|
||||
return sideLength * sideLength
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Uma classe básica `Square` que estende `Rect`
|
||||
class Square: Rect {
|
||||
convenience init() {
|
||||
self.init(sideLength: 5)
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
var mySquare = Square()
|
||||
print(mySquare.getArea()) // 25
|
||||
mySquare.shrink()
|
||||
print(mySquare.sideLength) // 4
|
||||
|
||||
// Compara instâncias, não é o mesmo que == o qual compara objetos
|
||||
if mySquare === mySquare {
|
||||
println("Yep, it's mySquare")
|
||||
}
|
||||
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Enums
|
||||
//
|
||||
|
||||
// Enums podem opcionalmente ser de um tipo específico ou não.
|
||||
// Podem conter métodos do mesmo jeito que classes.
|
||||
|
||||
enum Suit {
|
||||
case Spades, Hearts, Diamonds, Clubs
|
||||
func getIcon() -> String {
|
||||
switch self {
|
||||
case .Spades: return "♤"
|
||||
case .Hearts: return "♡"
|
||||
case .Diamonds: return "♢"
|
||||
case .Clubs: return "♧"
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Protocolos
|
||||
//
|
||||
|
||||
// `protocol` pode requerer que os tipos que se adequam tenham
|
||||
// propriedades de instância, métodos, operadores e subscripts.
|
||||
protocol ShapeGenerator {
|
||||
var enabled: Bool { get set }
|
||||
func buildShape() -> Shape
|
||||
}
|
||||
|
||||
// Protocolos declarados com @objc permitem funções opcionais,
|
||||
// que permitem verificar a confomidade
|
||||
@objc protocol TransformShape {
|
||||
optional func reshaped()
|
||||
optional func canReshape() -> Bool
|
||||
}
|
||||
|
||||
class MyShape: Rect {
|
||||
var delegate: TransformShape?
|
||||
|
||||
func grow() {
|
||||
sideLength += 2
|
||||
|
||||
if let allow = self.delegate?.canReshape?() {
|
||||
// test for delegate then for method
|
||||
// testa por delegação e então por método
|
||||
self.delegate?.reshaped?()
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
|
||||
//
|
||||
// MARK: Outros
|
||||
//
|
||||
|
||||
// `extension`s: Adicionam uma funcionalidade extra para um tipo já existente.
|
||||
|
||||
// Square agora "segue" o protocolo `Printable`
|
||||
extension Square: Printable {
|
||||
var description: String {
|
||||
return "Area: \(self.getArea()) - ID: \(self.identifier)"
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
println("Square: \(mySquare)")
|
||||
|
||||
// Você pode também estender tipos embutidos (built-in)
|
||||
extension Int {
|
||||
var customProperty: String {
|
||||
return "This is \(self)"
|
||||
}
|
||||
|
||||
func multiplyBy(num: Int) -> Int {
|
||||
return num * self
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
|
||||
println(7.customProperty) // "This is 7"
|
||||
println(14.multiplyBy(2)) // 42
|
||||
|
||||
// Generics: Similar com Java e C#. Use a palavra-chave `where` para
|
||||
// especificar os requisitos do generics.
|
||||
|
||||
func findIndex<T: Equatable>(array: [T], valueToFind: T) -> Int? {
|
||||
for (index, value) in enumerate(array) {
|
||||
if value == valueToFind {
|
||||
return index
|
||||
}
|
||||
}
|
||||
return nil
|
||||
}
|
||||
let foundAtIndex = findIndex([1, 2, 3, 4], 3)
|
||||
println(foundAtIndex == 2) // true
|
||||
|
||||
// Operadores:
|
||||
// Operadores personalizados (custom) podem começar com os seguintes caracteres:
|
||||
// / = - + * % < > ! & | ^ . ~
|
||||
// ou
|
||||
// Unicode math, símbolo, seta, e caracteres tipográficos ou de desenho.
|
||||
prefix operator !!! {}
|
||||
|
||||
// Um operador de prefixo que triplica o comprimento do lado do quadrado
|
||||
// quando usado
|
||||
prefix func !!! (inout shape: Square) -> Square {
|
||||
shape.sideLength *= 3
|
||||
return shape
|
||||
}
|
||||
|
||||
// valor atual
|
||||
println(mySquare.sideLength) // 4
|
||||
|
||||
// Troca o comprimento do lado usando um operador personalizado !!!, aumenta o lado por 3
|
||||
!!!mySquare
|
||||
println(mySquare.sideLength) // 12
|
||||
|
||||
```
|
Loading…
Reference in New Issue
Block a user