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Clojure translation to pt-br
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@ -0,0 +1,384 @@
---
language: clojure
filename: learnclojure-pt.clj
contributors:
- ["Adam Bard", "http://adambard.com/"]
translators:
- ["Mariane Siqueira Machado", "https://twitter.com/mariane_sm"]
lang: pt-br
---
Clojure é uma linguagem da família do Lisp desenvolvida para a JVM (máquina virtual Java). Possui uma ênfase muito mais forte em [programação funcional] (https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa%C3%A7%C3%A3o_funcional) pura do que Common Lisp, mas inclui diversas utilidades [STM](https://en.wikipedia.org/wiki/Software_transactional_memory) para lidar com estado a medida que isso se torna necessário.
Essa combinação permite gerenciar processamento concorrente de maneira muito simples, e frequentemente de maneira automática.
(Sua versão de clojure precisa ser pelo menos 1.2)
```clojure
; Comentários começam por ponto e vírgula
; Clojure é escrito em "forms", os quais são simplesmente
; listas de coisas dentro de parênteses, separados por espaços em branco.
; O "reader" (leitor) de Clojure presume que o primeiro elemento de
; uma par de parênteses é uma função ou macro, e que os resto são argumentos.
: A primeira chamada de um arquivo deve ser ns, para configurar o namespace (espaço de nomes)
(ns learnclojure)
; Alguns exemplos básicos:
; str cria uma string concatenando seus argumentos
(str "Hello" " " "World") ; => "Hello World"
; Cálculos são feitos de forma direta e intuitiva
(+ 1 1) ; => 2
(- 2 1) ; => 1
(* 1 2) ; => 2
(/ 2 1) ; => 2
; Você pode comparar igualdade utilizando =
(= 1 1) ; => true
(= 2 1) ; => false
; Negação para operações lógicas
(not true) ; => false
; Aninhar "forms" funciona como esperado
(+ 1 (- 3 2)) ; = 1 + (3 - 2) => 2
; Tipos
;;;;;;;;;;;;;
; Clojure usa os tipos de objetos de Java para booleanos, strings e números.
; Use `class` para inspecioná-los
(class 1) ; Literais Integer são java.lang.Long por padrão
(class 1.); Literais Float são java.lang.Double
(class ""); Strings são sempre com aspas duplas, e são java.lang.String
(class false) ; Booleanos são java.lang.Boolean
(class nil); O valor "null" é chamado nil
; Se você quiser criar um lista de literais, use aspa simples para
; ela não ser avaliada
'(+ 1 2) ; => (+ 1 2)
; (que é uma abreviação de (quote (+ 1 2)))
; É possível avaliar uma lista com aspa simples
(eval '(+ 1 2)) ; => 3
; Coleções e sequências
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
; Listas são estruturas encadeadas, enquanto vetores são implementados como arrays.
; Listas e Vetores são classes Java também!
(class [1 2 3]); => clojure.lang.PersistentVector
(class '(1 2 3)); => clojure.lang.PersistentList
; Uma lista é escrita como (1 2 3), mas temos que colocar a aspa
; simples para impedir o leitor (reader) de pensar que é uma função.
; Também, (list 1 2 3) é o mesmo que '(1 2 3)
; "Coleções" são apenas grupos de dados
; Listas e vetores são ambos coleções:
(coll? '(1 2 3)) ; => true
(coll? [1 2 3]) ; => true
; "Sequências" (seqs) são descrições abstratas de listas de dados.
; Apenas listas são seqs.
(seq? '(1 2 3)) ; => true
(seq? [1 2 3]) ; => false
; Um seq precisa apenas prover uma entrada quando é acessada.
; Portanto, já que seqs podem ser avaliadas sob demanda (lazy) -- elas podem definir séries infinitas:
(range 4) ; => (0 1 2 3)
(range) ; => (0 1 2 3 4 ...) (uma série infinita)
(take 4 (range)) ; (0 1 2 3)
; Use cons para adicionar um item no início de uma lista ou vetor
(cons 4 [1 2 3]) ; => (4 1 2 3)
(cons 4 '(1 2 3)) ; => (4 1 2 3)
; Conj adiciona um item em uma coleção sempre do jeito mais eficiente.
; Para listas, elas inserem no início. Para vetores, é inserido no final.
(conj [1 2 3] 4) ; => [1 2 3 4]
(conj '(1 2 3) 4) ; => (4 1 2 3)
; Use concat para concatenar listas e vetores
(concat [1 2] '(3 4)) ; => (1 2 3 4)
; Use filter, map para interagir com coleções
(map inc [1 2 3]) ; => (2 3 4)
(filter even? [1 2 3]) ; => (2)
; Use reduce para reduzi-los
(reduce + [1 2 3 4])
; = (+ (+ (+ 1 2) 3) 4)
; => 10
; Reduce pode receber um argumento para o valor inicial
(reduce conj [] '(3 2 1))
; = (conj (conj (conj [] 3) 2) 1)
; => [3 2 1]
; Funções
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
; Use fn para criar novas funções. Uma função sempre retorna
; sua última expressão.
(fn [] "Hello World") ; => fn
; (É necessário colocar parênteses para chamá-los)
((fn [] "Hello World")) ; => "Hello World"
; Você pode atribuir valores a variáveis utilizando def
(def x 1)
x ; => 1
; Atribua uma função para uma var
(def hello-world (fn [] "Hello World"))
(hello-world) ; => "Hello World"
; Você pode abreviar esse processo usando defn
(defn hello-world [] "Hello World")
; O [] é uma lista de argumentos para um função.
(defn hello [name]
(str "Hello " name))
(hello "Steve") ; => "Hello Steve"
; Você pode ainda usar essa abreviação para criar funcões:
(def hello2 #(str "Hello " %1))
(hello2 "Fanny") ; => "Hello Fanny"
; Vocé pode ter funções multi-variadic, isto é, com um número variável de argumentos
(defn hello3
([] "Hello World")
([name] (str "Hello " name)))
(hello3 "Jake") ; => "Hello Jake"
(hello3) ; => "Hello World"
; Funções podem agrupar argumentos extras em uma seq
(defn count-args [& args]
(str "You passed " (count args) " args: " args))
(count-args 1 2 3) ; => "You passed 3 args: (1 2 3)"
; Você pode misturar argumentos regulares e argumentos em seq
(defn hello-count [name & args]
(str "Hello " name ", you passed " (count args) " extra args"))
(hello-count "Finn" 1 2 3)
; => "Hello Finn, you passed 3 extra args"
; Mapas
;;;;;;;;;;
; Hash maps e array maps compartilham uma mesma interface. Hash maps são mais
; rápidos para pesquisa mas não mantém a ordem da chave.
(class {:a 1 :b 2 :c 3}) ; => clojure.lang.PersistentArrayMap
(class (hash-map :a 1 :b 2 :c 3)) ; => clojure.lang.PersistentHashMap
; Arraymaps pode automaticamente se tornar hashmaps através da maioria das
; operações se eles ficarem grandes o suficiente, portanto não há necessida de
; se preocupar com isso.
;Mapas podem usar qualquer valor que se pode derivar um hash como chave
; Mapas podem usar qualquer valor em que se pode derivar um hash como chave,
; mas normalmente palavras-chave (keywords) são melhores.
; Keywords são como strings mas com algumas vantagens.
(class :a) ; => clojure.lang.Keyword
(def stringmap {"a" 1, "b" 2, "c" 3})
stringmap ; => {"a" 1, "b" 2, "c" 3}
(def keymap {:a 1, :b 2, :c 3})
keymap ; => {:a 1, :c 3, :b 2}
; A propósito, vírgulas são sempre tratadas como espaçoes em branco e não fazem nada.
; Recupere o valor de um mapa chamando ele como uma função
(stringmap "a") ; => 1
(keymap :a) ; => 1
; Uma palavra-chave pode ser usada pra recuperar os valores de um mapa
(:b keymap) ; => 2
; Não tente isso com strings
;("a" stringmap)
; => Exception: java.lang.String cannot be cast to clojure.lang.IFn
; Buscar uma chave não presente retorna nil
(stringmap "d") ; => nil
; Use assoc para adicionar novas chaves para hash-maps
(def newkeymap (assoc keymap :d 4))
newkeymap ; => {:a 1, :b 2, :c 3, :d 4}
; Mas lembre-se, tipos em Clojure são sempre imutáveis!
keymap ; => {:a 1, :b 2, :c 3}
; Use dissoc para remover chaves
(dissoc keymap :a :b) ; => {:c 3}
; Conjuntos
;;;;;;
(class #{1 2 3}) ; => clojure.lang.PersistentHashSet
(set [1 2 3 1 2 3 3 2 1 3 2 1]) ; => #{1 2 3}
; Adicione um membro com conj
(conj #{1 2 3} 4) ; => #{1 2 3 4}
; Remova um membro com disj
(disj #{1 2 3} 1) ; => #{2 3}
; Test por existência usando set como função:
(#{1 2 3} 1) ; => 1
(#{1 2 3} 4) ; => nil
; Existem muitas outras funções no namespace clojure.sets
; Forms úteis
;;;;;;;;;;;;;;;;;
; Construções lógicas em Clojure são como macros, e
; se parecem com as demais
(if false "a" "b") ; => "b"
(if false "a") ; => nil
; Use let para criar um novo escopo associando sîmbolos a valores (bindings)
(let [a 1 b 2]
(> a b)) ; => false
; Agrupe comandos juntos com "do"
(do
(print "Hello")
"World") ; => "World" (prints "Hello")
; Funções tem um do implícito
(defn print-and-say-hello [name]
(print "Saying hello to " name)
(str "Hello " name))
(print-and-say-hello "Jeff") ;=> "Hello Jeff" (prints "Saying hello to Jeff")
; Assim como let
(let [name "Urkel"]
(print "Saying hello to " name)
(str "Hello " name)) ; => "Hello Urkel" (prints "Saying hello to Urkel")
; Módulos
;;;;;;;;;;;;;;;
; Use "use" para poder usar todas as funções de um modulo
(use 'clojure.set)
; Agora nós podemos usar operações com conjuntos
(intersection #{1 2 3} #{2 3 4}) ; => #{2 3}
(difference #{1 2 3} #{2 3 4}) ; => #{1}
; Você pode escolher um subconjunto de funções para importar
(use '[clojure.set :only [intersection]])
; Use require para importar um módulo
(require 'clojure.string)
; Use / para chamar funções de um módulo
; Aqui, o módulo é clojure.string e a função é blank?
(clojure.string/blank? "") ; => true
; Você pode dar para um módulo um nome mais curto no import
(require '[clojure.string :as str])
(str/replace "This is a test." #"[a-o]" str/upper-case) ; => "THIs Is A tEst."
; (#"" denota uma expressão regular literal)
; Você pode usar require (e até "use", mas escolha require) de um namespace utilizando :require.
; Não é necessário usar aspa simples nos seus módulos se você usar desse jeito.
(ns test
(:require
[clojure.string :as str]
[clojure.set :as set]))
; Java
;;;;;;;;;;;;;;;;;
; Java tem uma biblioteca padrão enorme e muito útil,
; portanto é importante aprender como utiliza-la.
; Use import para carregar um modulo java
(import java.util.Date)
; Você pode importar usando ns também.
(ns test
(:import java.util.Date
java.util.Calendar))
; Use o nome da clase com um "." no final para criar uma nova instância
(Date.) ; <a date object>
; Use . para chamar métodos. Ou, use o atalho ".method"
(. (Date.) getTime) ; <a timestamp>
(.getTime (Date.)) ; exatamente a mesma coisa.
; Use / para chamar métodos estáticos
(System/currentTimeMillis) ; <a timestamp> (o módulo System está sempre presente)
; Use doto para pode lidar com classe (mutáveis) de forma mais tolerável
(import java.util.Calendar)
(doto (Calendar/getInstance)
(.set 2000 1 1 0 0 0)
.getTime) ; => A Date. set to 2000-01-01 00:00:00
; STM
;;;;;;;;;;;;;;;;;
; Software Transactional Memory é o mecanismo que Clojure usa para gerenciar
; estado persistente. Tem algumas construções em Clojure que o utilizam.
; O atom é o mais simples. Passe pra ele um valor inicial
(def my-atom (atom {}))
; Atualize o atom com um swap!.
; swap! pega uma funçnao and chama ela com o valor atual do atom
; como primeiro argumento, e qualquer argumento restante como o segundo
(swap! my-atom assoc :a 1) ; Coloca o valor do átomo my-atom como o resultado de (assoc {} :a 1)
(swap! my-atom assoc :b 2) ; Coloca o valor do átomo my-atom como o resultado de (assoc {:a 1} :b 2)
; Use '@' para desreferenciar um atom e acessar seu valor
my-atom ;=> Atom<#...> (Retorna o objeto do Atom)
@my-atom ; => {:a 1 :b 2}
; Abaixo um contador simples usando um atom
(def counter (atom 0))
(defn inc-counter []
(swap! counter inc))
(inc-counter)
(inc-counter)
(inc-counter)
(inc-counter)
(inc-counter)
@counter ; => 5
; Outras construção STM são refs e agents.
; Refs: http://clojure.org/refs
; Agents: http://clojure.org/agents
```
### Leitura adicional
Esse tutorial está longe de ser exaustivo, mas deve ser suficiente para que você possa começar.
Clojure.org tem vários artigos:
[http://clojure.org/](http://clojure.org/)
Clojuredocs.org tem documentação com exemplos para quase todas as funções principais (pertecentes ao core):
[http://clojuredocs.org/quickref/Clojure%20Core](http://clojuredocs.org/quickref/Clojure%20Core)
4Clojure é um grande jeito de aperfeiçoar suas habilidades em Clojure/Programação Funcional:
[http://www.4clojure.com/](http://www.4clojure.com/)
Clojure-doc.org tem um bom número de artigos para iniciantes:
[http://clojure-doc.org/](http://clojure-doc.org/)

View File

@ -0,0 +1,500 @@
---
language: swift
contributors:
- ["Grant Timmerman", "http://github.com/grant"],
- ["Christopher Bess", "http://github.com/cbess"]
translators:
- ["Mariane Siqueira Machado", "https://twitter.com/mariane_sm"]
lang: pt-br
filename: learnswift.swift
---
Swift é uma linguagem de programação para desenvolvimento de aplicações no iOS e OS X criada pela Apple. Criada para
coexistir com Objective-C e para ser mais resiliente a código com erros, Swift foi apresentada em 2014 na Apple's
developer conference WWDC. Foi construída com o compilador LLVM já incluído no Xcode 6 beta.
O livro oficial [Swift Programming Language] (https://itunes.apple.com/us/book/swift-programming-language/id881256329) da
Apple já está disponível via IBooks (apenas em inglês).
Confira também o tutorial completo de Swift da Apple [getting started guide](https://developer.apple.com/library/prerelease/ios/referencelibrary/GettingStarted/LandingPage/index.html), também disponível apenas em inglês.
```swift
// importa um módulo
import UIKit
//
// MARK: Noções básicas
//
// Xcode supporta anotações para seu código e lista elas na barra de atalhos
// MARK: Marca uma sessão
// TODO: Faça algo logo
// FIXME: Conserte esse código
println("Hello, world")
// Valores em variáveis (var) podem ter seu valor alterado depois de declarados.
// Valores em constantes (let) NÃO podem ser alterados depois de declarados.
var myVariable = 42
let øπΩ = "value" // nomes de variáveis em unicode
let π = 3.1415926
let convenience = "keyword" // nome de variável contextual
let weak = "keyword"; let override = "another keyword" // comandos podem ser separados por uma ponto e vírgula
let `class` = "keyword" // Crases permitem que palavras-chave seja usadas como nome de variáveis
let explicitDouble: Double = 70
let intValue = 0007 // 7
let largeIntValue = 77_000 // 77000
let label = "some text " + String(myVariable) // Coerção
let piText = "Pi = \(π), Pi 2 = \(π * 2)" // Interpolação de strings
// Constrói valores específicos
// Utiliza configuração de build -D
#if false
println("Not printed")
let buildValue = 3
#else
let buildValue = 7
#endif
println("Build value: \(buildValue)") // Build value: 7
/*
Optionals fazem parte da linguagem e permitem que você armazene um
valor `Some` (algo) ou `None` (nada).
Como Swift requer que todas as propriedades tenham valores, até mesmo nil deve
ser explicitamente armazenado como um valor Optional.
Optional<T> é uma enum.
*/
var someOptionalString: String? = "optional" // Pode ser nil
// o mesmo acima, mas ? é um operador pós-fixado (açúcar sintático)
var someOptionalString2: Optional<String> = "optional"
if someOptionalString != nil {
// Eu não sou nil
if someOptionalString!.hasPrefix("opt") {
println("has the prefix")
}
let empty = someOptionalString?.isEmpty
}
someOptionalString = nil
// Optional implicitamente desempacotado (unwrapped)
var unwrappedString: String! = "Valor é esperado."
// o mesmo acima, mas ? é um operador pósfixado (açúcar sintático)
var unwrappedString2: ImplicitlyUnwrappedOptional<String> = "Valor é esperado."
if let someOptionalStringConstant = someOptionalString {
// Tem `Some` (algum) valor, não nil
if !someOptionalStringConstant.hasPrefix("ok") {
// não possui o prefixo
}
}
// Swift tem suporte para armazenar um valor de qualquer tipo.
// AnyObject == id
// Ao contrário de Objective-C `id`, AnyObject funciona com qualquer valor (Class, Int, struct, etc)
var anyObjectVar: AnyObject = 7
anyObjectVar = "Mudou o valor para string, não é uma boa prática, mas é possível."
/*
Comentário aqui
/*
Comentários aninhados também são suportados
*/
*/
//
// MARK: Coleções
//
/*
Tipos Array e Dicionário são structs. Portanto `let` e `var`
também indicam se são mutáveis (var) ou imutáveis (let) quando declarados
com esses tipos.
*/
// Array
var shoppingList = ["catfish", "water", "lemons"]
shoppingList[1] = "bottle of water"
let emptyArray = [String]() // imutável
var emptyMutableArray = [String]() // mutável
// Dicionário
var occupations = [
"Malcolm": "Captain",
"kaylee": "Mechanic"
]
occupations["Jayne"] = "Public Relations"
let emptyDictionary = [String: Float]() // imutável
var emptyMutableDictionary = [String: Float]() // mutável
//
// MARK: Controle de fluxo
//
// laço for (array)
let myArray = [1, 1, 2, 3, 5]
for value in myArray {
if value == 1 {
println("One!")
} else {
println("Not one!")
}
}
// laço for (dicionário)
var dict = ["one": 1, "two": 2]
for (key, value) in dict {
println("\(key): \(value)")
}
// laço for (alcance)
for i in -1...shoppingList.count {
println(i)
}
shoppingList[1...2] = ["steak", "peacons"]
// use ..< para excluir o último número
// laço while (enquanto)
var i = 1
while i < 1000 {
i *= 2
}
// laço do-while
do {
println("hello")
} while 1 == 2
// Switch
let vegetable = "red pepper"
switch vegetable {
case "celery":
let vegetableComment = "Add some raisins and make ants on a log."
case "cucumber", "watercress":
let vegetableComment = "That would make a good tea sandwich."
case let x where x.hasSuffix("pepper"):
let vegetableComment = "Is it a spicy \(x)?"
default: // required (in order to cover all possible input)
let vegetableComment = "Everything tastes good in soup."
}
//
// MARK: Funções
//
// Funções são tipos de primeira classe, o que significa que eles podem ser aninhados
// em funções e podem ser passados como parâmetros
// Funções Swift com cabeçalhos doc (formato como reStructedText)
/**
Uma operação de saudação
- Um bullet em documentos
- Outro bullet
:param: nome A nome
:param: dia A dia
:returns: Uma string contendo o nome e o dia.
*/
func greet(name: String, day: String) -> String {
return "Hello \(name), today is \(day)."
}
greet("Bob", "Tuesday")
// Função que retorna múltiplos items em uma tupla
func getGasPrices() -> (Double, Double, Double) {
return (3.59, 3.69, 3.79)
}
let pricesTuple = getGasPrices()
let price = pricesTuple.2 // 3.79
// Ignore valores de Tuplas (ou outros valores) usando _ (underscore)
let (_, price1, _) = pricesTuple // price1 == 3.69
println(price1 == pricesTuple.1) // true
println("Gas price: \(price)")
// Número variável de argumentos
func setup(numbers: Int...) {
// its an array
let number = numbers[0]
let argCount = numbers.count
}
// Passando e retornando funções
func makeIncrementer() -> (Int -> Int) {
func addOne(number: Int) -> Int {
return 1 + number
}
return addOne
}
var increment = makeIncrementer()
increment(7)
// passagem por referência
func swapTwoInts(inout a: Int, inout b: Int) {
let tempA = a
a = b
b = tempA
}
var someIntA = 7
var someIntB = 3
swapTwoInts(&someIntA, &someIntB)
println(someIntB) // 7
//
// MARK: Closures
//
var numbers = [1, 2, 6]
// Funções são casos especiais de closures ({})
// Exemplo de closure.
// `->` separa argumentos e tipo de retorno
// `in` separa o cabeçalho do closure do seu corpo
numbers.map({
(number: Int) -> Int in
let result = 3 * number
return result
})
// Quando o tipo é conhecido, como abaixo, nós podemos fazer o seguinte
numbers = numbers.map({ number in 3 * number })
// Ou até mesmo isso
//numbers = numbers.map({ $0 * 3 })
print(numbers) // [3, 6, 18]
// Closure restante
numbers = sorted(numbers) { $0 > $1 }
print(numbers) // [18, 6, 3]
// Super atalho, já que o operador < infere os tipos
numbers = sorted(numbers, < )
print(numbers) // [3, 6, 18]
//
// MARK: Estruturas
//
// Estruturas e classes tem funcionalidades muito similares
struct NamesTable {
let names: [String]
// Custom subscript
subscript(index: Int) -> String {
return names[index]
}
}
// Estruturas possuem um inicializador auto-gerado automático (implícito)
let namesTable = NamesTable(names: ["Me", "Them"])
//let name = namesTable[2]
//println("Name is \(name)") // Name is Them
//
// MARK: Classes
//
// Classes, Estruturas e seus membros possuem três níveis de modificadores de acesso
// Eles são: internal (default), public, private
public class Shape {
public func getArea() -> Int {
return 0;
}
}
// Todos os métodos e propriedades de uma classe são públicos.
// Se você só precisa armazenar dados em um objeto estruturado, use `struct`
internal class Rect: Shape {
var sideLength: Int = 1
// Getter e setter personalizado
private var perimeter: Int {
get {
return 4 * sideLength
}
set {
// `newValue` é uma variável implicita disponível para os setters
sideLength = newValue / 4
}
}
// Carregue uma propriedade sob demanda (lazy)
// subShape permanece nil (não inicializado) até seu getter ser chamado
lazy var subShape = Rect(sideLength: 4)
// Se você não precisa de um getter e setter personalizado,
// mas ainda quer roda código antes e depois de configurar
// uma propriedade, você pode usar `willSet` e `didSet`
var identifier: String = "defaultID" {
// o argumento `willSet` será o nome da variável para o novo valor
willSet(someIdentifier) {
print(someIdentifier)
}
}
init(sideLength: Int) {
self.sideLength = sideLength
// sempre chame super.init por último quand inicializar propriedades personalizadas (custom)
super.init()
}
func shrink() {
if sideLength > 0 {
--sideLength
}
}
override func getArea() -> Int {
return sideLength * sideLength
}
}
// Uma classe básica `Square` que estende `Rect`
class Square: Rect {
convenience init() {
self.init(sideLength: 5)
}
}
var mySquare = Square()
print(mySquare.getArea()) // 25
mySquare.shrink()
print(mySquare.sideLength) // 4
// Compara instâncias, não é o mesmo que == o qual compara objetos
if mySquare === mySquare {
println("Yep, it's mySquare")
}
//
// MARK: Enums
//
// Enums podem opcionalmente ser de um tipo específico ou não.
// Podem conter métodos do mesmo jeito que classes.
enum Suit {
case Spades, Hearts, Diamonds, Clubs
func getIcon() -> String {
switch self {
case .Spades: return "♤"
case .Hearts: return "♡"
case .Diamonds: return "♢"
case .Clubs: return "♧"
}
}
}
//
// MARK: Protocolos
//
// `protocol` pode requerer que os tipos que se adequam tenham
// propriedades de instância, métodos, operadores e subscripts.
protocol ShapeGenerator {
var enabled: Bool { get set }
func buildShape() -> Shape
}
// Protocolos declarados com @objc permitem funções opcionais,
// que permitem verificar a confomidade
@objc protocol TransformShape {
optional func reshaped()
optional func canReshape() -> Bool
}
class MyShape: Rect {
var delegate: TransformShape?
func grow() {
sideLength += 2
if let allow = self.delegate?.canReshape?() {
// test for delegate then for method
// testa por delegação e então por método
self.delegate?.reshaped?()
}
}
}
//
// MARK: Outros
//
// `extension`s: Adicionam uma funcionalidade extra para um tipo já existente.
// Square agora "segue" o protocolo `Printable`
extension Square: Printable {
var description: String {
return "Area: \(self.getArea()) - ID: \(self.identifier)"
}
}
println("Square: \(mySquare)")
// Você pode também estender tipos embutidos (built-in)
extension Int {
var customProperty: String {
return "This is \(self)"
}
func multiplyBy(num: Int) -> Int {
return num * self
}
}
println(7.customProperty) // "This is 7"
println(14.multiplyBy(2)) // 42
// Generics: Similar com Java e C#. Use a palavra-chave `where` para
// especificar os requisitos do generics.
func findIndex<T: Equatable>(array: [T], valueToFind: T) -> Int? {
for (index, value) in enumerate(array) {
if value == valueToFind {
return index
}
}
return nil
}
let foundAtIndex = findIndex([1, 2, 3, 4], 3)
println(foundAtIndex == 2) // true
// Operadores:
// Operadores personalizados (custom) podem começar com os seguintes caracteres:
// / = - + * % < > ! & | ^ . ~
// ou
// Unicode math, símbolo, seta, e caracteres tipográficos ou de desenho.
prefix operator !!! {}
// Um operador de prefixo que triplica o comprimento do lado do quadrado
// quando usado
prefix func !!! (inout shape: Square) -> Square {
shape.sideLength *= 3
return shape
}
// valor atual
println(mySquare.sideLength) // 4
// Troca o comprimento do lado usando um operador personalizado !!!, aumenta o lado por 3
!!!mySquare
println(mySquare.sideLength) // 12
```